VAMOS JUNTOS PENSAR NO FUTURO, EM UM PAÍS SEMDESIGUALDADES SOCIAL !Eu era criança e lembro muito pouco de minha infância, éramos muito pobres e quase sempre morando de fazenda em fazenda, estávamos sempre de mudanças para outra fazenda onde moravam alguns parentes que diziam que o fazendeiro era um bom patrão, pois La tinha uma vendinha onde eles podiam comprar o que comer, Na vendinha tinha quase tudo o que eles necessitavam, arroz, feijão, café, açúcar, óleo, lingüiça e querosene para as lamparinas, eram o que nós precisava. No final da safra quando iam fazer o acerto com o fazendeiro, já estávamos devendo, o fazendeiro era o dono vendinha. Meus avôs contavam que de vez enquanto apareciam naquelas fazendas umas pessoas diferente, bem vestida e de carros bonitos que agentes ficava olhando de longe, pois tinham muito medo do patrão,que as vezes ate chicoteavam alguns empregados por coisas fúteis. Segundo meus avós eles não sabiam ler e nem escrever, apenas sabiam fazer alguns risquinhos,depois dessas visitas o patrão reunião todos os seus empregado e falava daquele seu amigo políticos La da cidade e que era para nós votar nele e se soubesse que alguém não o fizesse seriam sura dos , e eu não admitia que ninguém ficasse doente nesse dia , por que mesmo doente teriam que ir votar em seu amigo. Meu avós diziam que saiam da fazenda, varias carroças cheias de empregados para votar no tal candidato do patrão, e o patrão marcava o nome do candidato dele na mão dos seus empregados para que eles não esquecessem, e quando voltava da votação, o patrão olhavam as mãos de cada empregado para ver se o nome estava La ,se não estivesse eram chicoteados. Segundo meus avôs, que hoje DEUS os tenha, eles chamavam o patrão de CORONEL, a mulher do coronel SINHÁ, a filha do coronel SINHAZINHA. O filho Sinhozinho. Depois de alguns anos vieram morar na cidade, e muitas pessoas consideradas importante faziam as mesmas coisas, lembro até de um caso que meus avós contou,que teve um que prometeu dar botinas para quem votasse nele, e ele deu, mas o pé esquerdo e disse se ganhasse daria o pé direito. Mas como os povos eram muito simples e tudo eram novidades na cidade, eram buscados em suas casas para ver o candidato a falar, e nós crianças faziam a maior festa, pois tinham aqueles bonecos gigantes, balas doces e outras coisas que nós nunca tínhamos por sermos muito pobre. Á querem saber do outro pé da botina que foram prometidas, o povo teve que andar com um pé só, o pé direito da botina parece que o candidato queimou todas de raiva,não ganhou, perdeu. Lembrando o que meus avôs disseram, lembrei de um fato ocorrido em uma cidezinha no interior desse país, onde um candidato fez a véspera da eleição para muitos eleitores, se for eleito te dou tanto, e mais tanto se for eleito, para esse candidato deu tudo certo, É CERTO ele foi eleito. Fora a quantidades de cestas básicas distribuídas. Segundo o povo daquela cidadezinha ele cumpriu, pagou os eleitores que por medo de sofrerem também as conseqüências preferiram ficar caladas e não denunciar. Mas as promessas de campanha não foram cumpridas, estão dizendo naquela cidadezinha que ele cumprirá tudo no último ano de seu primeiro e último mandato, As promessas de campanha não foram cumpridas, feira livre, 400 casa para a população de baixas rendas, clinica da mulher, pronto socorro infantil, faltas de médicos nos postos, principalmente pediatra e especialidades, remédios, uniformes escolares para nossas crianças, internet gratuita para todos, 14 ônibus para os estudantes, as ruas todas esburacadas. Seus secretários são violentos, batem, fazem ameaças e ele nunca tomou decisão nenhuma. Como formador de opinião deixo bem claro, se aqui acontecem o mesmo da quela cidadezinha desse país e o que meus avôs contaram é mera coincidências Para reflexão: vocês preferem ter o pé esquerdo da botina, ou um troquinho antes e outro depois ou uma sexta básica na véspera da eleição e passar por dificuldades por quatro anos? Só para lembrar que tem gente que ainda pensam que são coronéis. MEU NOME É ANTONIO ROBERTO EMIDIO (BETINHO) A VOZ QUE MUITOS QUEREM CALAR, PREFIROMORRER DE PÉ DO QUE VIVER DE JOELHOSJAMAIS.

Eu era criança e lembro muito pouco de minha infância, éramos muito pobres e quase sempre morando de fazenda em fazenda, estávamos sempre de mudanças para outra fazenda onde moravam alguns parentes que diziam que o fazendeiro era um bom patrão, pois La tinha uma vendinha onde eles podiam comprar o que comer, Na vendinha tinha quase tudo o que eles necessitavam, arroz, feijão, café, açúcar, óleo, lingüiça e querosene para as lamparinas, eram o que nós precisava. No final da safra quando iam fazer o acerto com o fazendeiro, já estávamos devendo, o fazendeiro era o dono vendinha. Meus avôs contavam que de vez enquanto apareciam naquelas fazendas umas pessoas diferente, bem vestida e de carros bonitos que agentes ficava olhando de longe, pois tinham muito medo do patrão,que as vezes ate chicoteavam alguns empregados por coisas fúteis. Segundo meus avós eles não sabiam ler e nem escrever, apenas sabiam fazer alguns risquinhos,depois dessas visitas o patrão reunião todos os seus empregado e falava daquele seu amigo políticos La da cidade e que era para nós votar nele e se soubesse que alguém não o fizesse seriam sura dos , e eu não admitia que ninguém ficasse doente nesse dia , por que mesmo doente teriam que ir votar em seu amigo. Meu avós diziam que saiam da fazenda, varias carroças cheias de empregados para votar no tal candidato do patrão, e o patrão marcava o nome do candidato dele na mão dos seus empregados para que eles não esquecessem, e quando voltava da votação, o patrão olhavam as mãos de cada empregado para ver se o nome estava La ,se não estivesse eram chicoteados. Segundo meus avôs, que hoje DEUS os tenha, eles chamavam o patrão de CORONEL, a mulher do coronel SINHÁ, a filha do coronel SINHAZINHA. O filho Sinhozinho. Depois de alguns anos vieram morar na cidade, e muitas pessoas consideradas importante faziam as mesmas coisas, lembro até de um caso que meus avós contou,que teve um que prometeu dar botinas para quem votasse nele, e ele deu, mas o pé esquerdo e disse se ganhasse daria o pé direito. Mas como os povos eram muito simples e tudo eram novidades na cidade, eram buscados em suas casas para ver o candidato a falar, e nós crianças faziam a maior festa, pois tinham aqueles bonecos gigantes, balas doces e outras coisas que nós nunca tínhamos por sermos muito pobre. Á querem saber do outro pé da botina que foram prometidas, o povo teve que andar com um pé só, o pé direito da botina parece que o candidato queimou todas de raiva,não ganhou, perdeu. Lembrando o que meus avôs disseram, lembrei de um fato ocorrido em uma cidezinha no interior desse país, onde um candidato fez a véspera da eleição para muitos eleitores, se for eleito te dou tanto, e mais tanto se for eleito, para esse candidato deu tudo certo, É CERTO ele foi eleito. Fora a quantidades de cestas básicas distribuídas. Segundo o povo daquela cidadezinha ele cumpriu, pagou os eleitores que por medo de sofrerem também as conseqüências preferiram ficar caladas e não denunciar. Mas as promessas de campanha não foram cumpridas, estão dizendo naquela cidadezinha que ele cumprirá tudo no último ano de seu primeiro e último mandato, As promessas de campanha não foram cumpridas, feira livre, 400 casa para a população de baixas rendas, clinica da mulher, pronto socorro infantil, faltas de médicos nos postos, principalmente pediatra e especialidades, remédios, uniformes escolares para nossas crianças, internet gratuita para todos, 14 ônibus para os estudantes, as ruas todas esburacadas. Seus secretários são violentos, batem, fazem ameaças e ele nunca tomou decisão nenhuma. Como formador de opinião deixo bem claro, se aqui acontecem o mesmo da quela cidadezinha desse país e o que meus avôs contaram é mera coincidências Para reflexão: vocês preferem ter o pé esquerdo da botina, ou um troquinho antes e outro depois ou uma sexta básica na véspera da eleição e passar por dificuldades por quatro anos? Só para lembrar que tem gente que ainda pensam que são coronéis. MEU NOME É ANTONIO ROBERTO EMIDIO (BETINHO) A VOZ QUE MUITOS QUEREM CALAR, PREFIROMORRER DE PÉ DO QUE VIVER DE JOELHOS JAMAIS.